Como relatei aqui já, o médico disse para eu fazer atividade. aí comprei, primeiro, o relógio. Agora não tive como escapar. Criei vergonha na cara e a Maria me deu a bicicleta (Thank’s, mother).
E acreditem quando disseram que ninguém esquece como andar ou peladar a bicicleta. Comprei a minha sexta (estava com uns 10 ou mais anos, sem subir numa bicicleta). Domingo dei duas voltas aqui dentro de casa e depois fui peladar pelas ruas calmas do centro.
Tava tudo uma maravilham chega eu nem sentia que tava só “piçoco” de suor. Ai inventei de entrar numa rua, que poderia ser em algum rally, porque só tem buraco e fundo. Mirei no menor e menos fundo e foi aí que tudo desandou: a sela da bicicleta inclinou para trás, que só senti o baque e a zoada da lanterna quebrando. Mas eu não caí. Só escorrei igual a um escorrega bunda lá do Curumim.
Para minha sorte, já estava a um quarteirão de casa. Então subi na bike e completei o percurso. Fiquei devendo dez minutos ainda, mas Nossa Senhora dos Sedentários tudo ver e sabe, mas que, quando eu criar mais resistência, , vou “pagar” (sem juros, claro) esses dez minutos.
Para quem tinha anos que nem subia numa bicicleta, achei fui ótima. O que falta agora é pegar as manhas da passagem de marcha e aí ninguém me segura. Serei a #BilaDasTubadas!
Vou relatando aqui minha evolução e gostaria de lembrar a vocês que temos um espaço especial para divulgarmos sua empresa, assim como estou gostando de compartilhar com vocês, minhas leituras. Me ajudem que ajudo vocês!
Confere aí a última dica de leitura e seu respectivo preço.
