E nesse inferno de B R Ó BRO, que tem dia que temos a certeza que vamos derreter de tanto calor, nada mais refrescante que chupar um dindin, que surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, onde os marinheiros dos EUA usavam como fonte de proteínas.

É muito popular, principalmente nesse tempo pegando fogo, com a visita do Bola de Fogo (quem não lembra da música ‘sou eu, Bola de Fogo’ e o calor tá de matar?) E atualmente os sabores tradicionais, tipo morango, coco, chocolate e por aí vai, além de terem a versão gourmet, ainda têm a versão ‘só pra adultos’, onde os mesmos vêm misturados com vodka ou outra bebida alcóolica.

O engraçado é que em cada região, ele tem um nome diferente: por exemplo, aqui, em Piripiri, a gente chama de dindin, mas bem aqui assim em Recife é Dudu (Dudu era um poodle que tínhamos, que era mais valente que um pit bull e não um dindin). Em Cuiabá é chamado de suquinho ou foquinha. Em São Paulo é geladinho e tantos outros nomes, dependendo da região/cidade.

Além do dindin, podemos contar com a refrescância do picolé. Que foi inventado por um americano chamado Frank Epperson (1894 – 1983), quando ele tinha apenas 11 anos. Mas calma que vou contar essa história bem direitinha. Senta ou deita ai que lá vem conversa…

Tudo começou (há um tempo atrás…ô Milaaa) em São Francisco (um estado americano, não é esse rio ou santo que tanto falam, não) em 1905, quando Frank esqueceu numa noite em que fazia frio de bater os queixos, um copo de suco com uma colher dentro, no quintal de sua house (casa).

O suco no talher agradou os amigos do boy (garoto), mas Epperson nem tchum para a carreira de sorveteiro. Preferiu o ramo imobiliário e só em 1923 voltou a pensar no picolé, quando apresentou a receita numa festa. Aí foi aquela sensação e ele aproveitou para batizar a novidade de ‘eppsicle”, um trocadilho com o sobrenome e a palavra icicle (pingente de gelo). O nome mudou, depois, por causa dos filhos dele, que chamavam o picolé de ‘pop’s sicle’ (geladinho do papai). Aí em 1924 ele patenteou o popsicle. Depois ele acabou vendendo os direitos para outras companhias, mas ainda hoje é uma marca bastante popular nos Estados Unidos e Canadá.

No Brasil (que não jogou contra a Argentina, porque a Anvisa botou moral, lembram?), o sorvete de massa – invenção chinesa com mais de 3 mil anos de história – era produzido de forma artesanal em cafés e confeitarias desde o século 19. Já o picolé só ganhou o mercado depois da instalação, em 1941, da primeira fábrica de sorvete no país, U.S Harkson (que mais tare mudaria seu nome para Kibon. E olha que ficou bom mesmo.

Fontes: www.diariodorio.com

    www.revistacasaejardim.globo.com

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Bila Cavalcante

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